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sábado, 9 de junho de 2018

ITABUNA: MULHER QUE FOI BALEADA E ESFAQUEADA PELO EX EM ÔNIBUS MORRE EM HOSPITAL

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Maria Aparecida Santos Reis, de 33 anos, que estava internada no Hospital de Base de Itabuna após ser esfaqueada e baleada pelo ex-namorado, morreu no fim da tarde desta sexta-feira (8) (VEJA AQUI). Ela chegou à unidade de saúde no sul da Bahia ainda na manhã desta sexta, após ser atacada pelo homem dentro de um ônibus, no centro de Itabuna. Ainda não há detalhes sobre o sepultamento da vítima. Francisco Bento Rodrigues atingiu Maria Aparecida com um tiro no queixo e golpes de faca no peito e na barriga. Em seguida, ele cometeu suicídio. O corpo de Francisco foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itabuna.
Crime ocorreu quando ônibus estava na região da Avenida Beira Rio, em Itabuna (Foto: Reprodução/ TV Bahia)
Após ser atacada por Francisco, Maria ainda passou por uma cirurgia que durou cerca de cinco horas, mas não resistiu. Segundo o médico Paulo Medauer, que participou do processo cirúrgico, a paciente estava com múltiplas lesões. "Foram procedimentos complexos. A paciente passou por uma transfusão sanguínea que equivale a duas vezes o que circula na nossas artérias e veias e isso, por si só, já é grave", explicou o médico. Segundo a polícia, Francisco não aceitava o fim do relacionamento. Maria Aparecida já tinha solicitado uma medida protetiva contra ele no final de maio, depois de ser agredida por Francisco em maio deste ano. Na ocasião, a vítima chegou a dar entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade.

Conforme relatou a família de Maria Aparecida, o namoro dela com Francisco durou quase um ano e terminou há cerca de um mês. A mãe da vítima também contou que a filha já tinha sido agredida pelo ex. "Ele agrediu ela em casa, com uma faca, querendo matar ela", disse Maria Fátima Reis. Conforme disse a polícia, Maria Aparecida chegou a registrar um boletim de ocorrência contra Francisco, quando solicitou a medida protetiva. "Ela [Maria] tinha o temor de encontrar com o agressor. Ela estava psicologicamente abalada porque ela via que a integridade física dela estava em risco", disse a delegada Ivete Albano. O pedido da medida protetiva, no entanto, ainda não havia sido julgado pela Justiça.

FONTE: G1

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